Aviso: Isto aqui não é só palhaçada, como tal se continuar a ler este texto correrá o risco de achar demasiado lamechas e não voltar aqui, se assim for não leiam este, logo faço uma coisa mais fixe. Este é dos antigos que o antigo também é bom. Comparo o amor com estradas, com buracos, lombas, curvas, rotundas e (infelizmente) caminhos cortados e sem saídas. Aquele (T) mete-me medo, mas existe, e a única maneira de o contornar é dando a volta. Também há amores com esse T. Eu sei que há, já vi alguns e já senti que vivi outros e quando a estrada tem esse T eu não posso fazer nada, nem ninguém. O caminho está cortado, aliás, “chegarás até aí, não mais além”, é uma boa frase para este tipo de amor/estrada. Resumindo, se o amor não tem saída, não tem continuação e o obstáculo é impossível de superar, só se pode dar a volta. Desistir de um amor também é amar. Aceitar que não resulta não é esquecer. É perceber que tal como na condução, seguir por uma estrada sem saída não vale a pen...